As chances de cura são maiores se a doença for detectada no início. Com o autoexame, por exemplo, é possível identificar se existem feridas na boca que não cicatrizam há mais de duas semanas ou inchaços no pescoço. Além das terapias tradicionais, nos últimos anos algumas drogas promissoras têm conseguido melhorar o prognóstico dos pacientes, com uma ação mais eficiente e menos agressiva ao organismo, como as imunoterapias e terapias-alvo. A conscientização sobre essas doenças também reforça o trabalho de entidades como
Prevenção: – Alimente-se de forma saudável; – Não fume nem utilize nargilé ou incenso; – Evite a ingestão de álcool; – Não faça sexo oral sem preservativos; – Faça visitas periódicas ao dentista; – Realize higiene bucal + Próteses bem ajustadas; – Não morda lábios ou bochechas.
Os tumores de cabeça e pescoço podem ser assintomáticos no princípio da doença. O diagnóstico das lesões iniciais é fundamental para garantir que os índices de cura se aproximem de 100%. Com o seu desenvolvimento, alguns sinais e sintomas podem aparecer, como manchas brancas na boca, dor local, lesões com sangramento ou cicatrização demorada, nódulos no pescoço, mudança na voz e rouquidão, e dificuldade para engolir. “Por estas razões, nosso objetivo é alertar sobre os fatores de risco, muito presentes
No Brasil, o câncer de boca chega a ser o 3º tipo de tumor mais frequente em algumas regiões, ocorrendo 7 vezes mais em homens do que em mulheres. O tabagismo está relacionado a 97% dos diagnósticos de câncer de laringe. O álcool associado ao fumo aumenta o risco em 10 vezes para câncer nessa região. São cerca de 10 mil mortes por ano no país, só para os cânceres de laringe e cavidade oral. O Brasil registra a cada
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