Assim como em outras formas de câncer, dietas ricas em verduras e frutas podem ter efeito protetor contra o linfoma não-Hodgkin. A melhor forma para prevenção desse câncer, no que diz respeito às exposições químicas potencialmente carcinogênicas é a eliminação desses fatores dos ambientes de trabalho, por meio da substituição por produtos menos nocivos ou de menor risco. Na impossibilidade, redução gradativa e contínua das mesmas substâncias, incorporação de novas tecnologias; monitoramento ambiental cuidadoso e redução da jornada de trabalho.
Sistema imune comprometido: pessoas com deficiência de imunidade, em consequência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras (usadas em casos de transplantes, por exemplo) e portadoras de infecção pelo HIV têm maior risco de desenvolver linfomas. Portadores dos vírus Epstein-Barr e HTLV1 e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas) têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma; Algumas substâncias químicas estão associadas à ocorrência da doença, como agrotóxicos, aminas aromáticas, benzidina, benzeno, bifenil policlorado, tetracloreto de carbono, solventes
Estimativa de novos casos: 10.180, sendo 5.370 homens e 4.810 mulheres (2018 – INCA). Número de mortes: 4.394, 2.434 sendo homens e 1.960 mulheres (2015 – Atlas de Mortalidade por Câncer).
O linfoma não Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças. Como o tecido linfático é encontrado em todo o corpo, o linfoma pode começar em qualquer lugar. Pode ocorrer em crianças, adolescentes e adultos. De modo geral, o LNH torna-se mais