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Apesar de todos os avanços da ciência, o câncer ainda assusta e causa medo a cada novo diagnóstico. Não é para menos, a mortalidade ainda é alta em alguns tipos da doença, tendo isso em mente, o melhor caminho é, sem dúvida, o da prevenção. Para ajudar não só na prevenção da doença, mas na busca de uma melhor qualidade de vida, a Oncominas lista os principais fatores de risco, como fazer para se proteger e ter uma vida mais saudável

Detecção precoce do Linfoma de Hodgkin

A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com a aplicação de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento) mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença. Não há evidência científica de que o rastreamento

Além da proteção, onde mais a amamentação ajuda do bebê?

São vários os exemplos dos benefícios do aleitamento. A amamentação também pode ajudar o sistema imunológico a desenvolver defesas contra diarreia, pneumonia e infecções em geral, por exemplo. Esses estudos mostram que crianças que têm aleitamento materno por mais de seis meses apresentam índices de QI maior, inclusive, na vida adulta. Da mesma forma que a amamentação tem grande influência na saúde do bebê, ela também traz benefícios para a saúde da mãe.

Sinais e sintomas de linfoma de hodgkin

O linfoma de Hodgkin pode surgir em qualquer parte do corpo, e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos superficiais do pescoço, axilas e virilha, formam-se ínguas (linfonodos inchados) indolores nesses locais. Se a doença ocorre na região do tórax podem surgir tosse, falta de ar e dor torácica. Quando se apresenta na pelve ou no abdômen, os sintomas são desconforto e distensão abdominal. Outros sinais de alerta são febre, cansaço, suor noturno, perda de peso

Crianças amamentadas estão mais seguras?

Sim! Estão sim! Crianças que forem amamentadas por, no mínimo, seis meses estão 19% mais protegidas. Por exemplo, um estudo publicado no Journal of American Medical Association apontou a amamentação em livre demanda como fator de diminuição de chances do aparecimento da leucemia infantil – principalmente em relação aos casos de leucemia linfoide aguda (LLA).