Cookie Consent by Privacy Policies Generator website

Linfoma

Apesar de todos os avanços da ciência, o câncer ainda assusta e causa medo a cada novo diagnóstico. Não é para menos, a mortalidade ainda é alta em alguns tipos da doença, tendo isso em mente, o melhor caminho é, sem dúvida, o da prevenção. Para ajudar não só na prevenção da doença, mas na busca de uma melhor qualidade de vida, a Oncominas lista os principais fatores de risco, como fazer para se proteger e ter uma vida mais saudável

Detecção precoce do linfoma não hodgkin

A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento) mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença. Não há evidência científica de que o rastreamento

O que aumenta o risco do linfoma não hodgkin?

Sistema imune comprometido: pessoas com deficiência de imunidade, em consequência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras (usadas em casos de transplantes, por exemplo) e portadoras de infecção pelo HIV têm maior risco de desenvolver linfomas. Portadores dos vírus Epstein-Barr e HTLV1 e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas) têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma; Algumas substâncias químicas estão associadas à ocorrência da doença, como agrotóxicos, aminas aromáticas, benzidina, benzeno, bifenil policlorado, tetracloreto de carbono, solventes

Tratamento de linfoma de hodgkin

O linfoma de Hodgkin, na maioria dos casos, é uma doença curável quando tratado adequadamente. O tratamento clássico é a poliquimioterapia, quimioterapia com múltiplas drogas, com ou sem radioterapia associada. No momento do diagnóstico, dependendo do estádio da doença, pode-se estimar o prognóstico do paciente com o tratamento. O esquema ou protocolo de quimioterapia utilizado de rotina no INCA é denominado ABVD. Esta sigla identifica as iniciais das medicações utilizadas no tratamento: A de “Adriamicina”, B de “Bleomicina, V de