Apesar dos inúmeros tratamentos de câncer de mama, a notícia de um diagnóstico positivo ainda assusta muitas mulheres. O caminho trilhado durante o tratamento pode ser um fardo pesado demais para carregar, e por isso a mente precisa estar saudável para não padecer com o problema. A feminilidade vai além de seios, cabelos e cílios longos, essa reflexão é essencial para o tratamento, por isso é importante que o paciente também cuide da saúde mental.
A mamografia é a melhor maneira de detectar o início de qualquer alteração nas mamas. Ela é um tipo especial de radiografia, e acusa alteração nos seios antes que a paciente ou o médico possam notá-los. O exame dura poucos minutos. Ele pode provocar alguma dor ou desconforto em virtude da compressão das mamas. Mas a importância do exame é muito maior do que qualquer desconforto previsto. Procure um médico e faça o exame.
A hormonioterapia no câncer de mama teve seu inicio na década de 70 com o advento do Tamoxifeno, um modulador seletivo dos receptores de estrógeno, que atuam no tecido mamário impedindo a ligação do hormônio com as células e desta forma impedindo seu crescimento. De lá pra cá novas drogas foram criadas com mecanismos de ação diferentes, mas com o mesmo objetivo. Não são todas as mulheres com diagnóstico de câncer de mama que tem indicação com benefícios em usar estes medicamentos,
O câncer de mama diagnosticado em fases iniciais pode alcançar, estatisticamente, 95% de chances de cura, desde que o tratamento seja todo feito de forma correta de acordo com as indicações do seu oncologista. Para que se obtenha sucesso no diagnóstico precoce são fundamentais duas medidas simples que a mulher pode adotar: 1 – Autoexame das mamas: a mulher deve conhecer o seu corpo para que possa notar caso hajam diferenças em algum estágio da vida, portanto ela deve fazer a observação